YayBlogger.com
BLOGGER TEMPLATES

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

...

eu nunca disse que gostava de fazer asneiras!
desde pequena que passo a vida a ser chamada à atenção. em criança pequena porque só fazia disparates, não parava quieta e não me calava, e agora, em criança grande porque saio até tarde, porque faço muito ballet, porque não me preocupo com a minha saúde... se calhar ainda ninguém percebeu que são tudo tentativas para afastar a dor, o cansaço! passo tardes no ballet a matar o corpo com ideia de que enquanto dói o corpo nada mais dói, mas acabo por concluir que, no fim, dói a consciência, dói o facto de se ter cometido um disparate e de saber que a seguir aos disparates vêm os 'puxões de orelhas' e continuam a chamar-me à atenção e a moer-me o juízo como se eu não tivesse noção das coisas. são tudo pequenos lapsos momentâneos que acabam com lágrimas de arrependimento! e eu odeio quando é pior a emenda que o soneto, quando, na tentativa de facilitar, dificultamos... há fases na vida em que ela parece um nó que se vai complicando cada vez mais e não há forma de o desfazer. cai a esperança e a luz, e tudo fica imensamente escuro, imensamente assustador, imensamente real! admito que faço asneiras, que não sou perfeita e que estou bastante longe de o ser, admito que não gosto de errar e até de ser chamada à atenção, mas também admito que já sou capaz de reconhecer a importância dos erros e quedas, sempre seguidos de palavras duras de ouvir! tudo isso me faz crescer, tudo isso é essencial, mas se crescer é difícil porque é que crescemos? era tão mais simples escolher o caminho da facilidade, embora tão mais incorrecto e inútil...
eu só queria que tudo fosse um bocadinho mais fácil!
*

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

nem tudo será meu para sempre!


'E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.

Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.

Não perdi nada, apenas a ilusão que tudo podia ser meu para sempre!'

domingo, 3 de fevereiro de 2008

nascer..de novo!


'mas é preciso morrer e nascer de novo...'