Gostei muito muito deles......e deles!

Quem vai com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma, assim de braços abertos à descoberta, só pode admirar a maravilha do encontro e da fraternidade. O encontro porque é marcante e essencial, é o instante 0 dos momentos felizes e faz parte de nós. A fraternidade porque Taizé é mesmo assim, fraterna na sua essência, fraternidade num pequeno grupo de partilha, rico na diversidade, e num grande grupo de Cedofeita que cantou, no fim, que "Melhor que Cedofeita não há!".

Taizé tem a magia da fé, tem a maravilha dos sorrisos e dos olhares felizes. E não vale a pena, por muito que queira, Taizé não se explica, sente-se...

Soube bem sair da rotina, cantar no metro, ouvir génios da fé que nos falam ao coração, sentir o calor de cada oração, rezar com calma e com sentido, sentir que o tempo devia parar ali, em cada momento de enorme felicidade e de inúmeras gargalhadas, soube bem ter os grandes amigos por perto, partilhar o mesmo sofá e andar de gorro pelo Porto, descobrir as fontes da (nossa) alegria!

Há fins de semana que são mesmo a prova de que a fé que nos move é a mesma que nos une e que nos faz felizes.